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MEMORIAL DO HOLOCAUSTO

Segunda obra do gênero no país, o Memorial do Holocausto em Salvador nasceu a partir dos valores judaicos. Seu autor, Sergio Kopinski Ekerman, pretendia dar à comunidade um lugar para orar, lembrar e meditar.


O projeto foi idealizado entre 2005 e 2006 , sua execução em 2007 na gestão do então Presidente Izio Kowes, Vice Presidente Victor Guelman e Diretor do Cemitério Mauro Zalcbergas, tentando trazer ao espaço arquitetônico as expectativas de renovação da religião e da própria comunidade. 

O Memorial busca a inspiração de suas formas na palavra “chai” – vida em hebraico – compreendendo que a lembrança tanto dos que se foram como daqueles que estão entre nós faz-se através da recapitulação de suas vidas, suas ações e seu legado. Não à toa, chamamos o cemitério, em hebraico, de Beit HaChayim, Casa da Vida.

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Sergio Kopinski Ekerman

No interior, o espaço define-se pela presença de um banco e de uma caixa construída com chapa metálica grossa, para o acendimento das velas, um costume que representa lembrança e homenagem dentro do judaísmo. Além destes elementos, está presente o ner tamid, uma luz sempre acesa que simboliza a aliança entre Deus e os judeus, também uma peça customizada de serralheria.

O Memorial do Holocausto no Cemitério Israelita da Bahia foi doado à Comunidade Judaica Baiana pelos familiares de Mania Zausner Z”L e Rubin Zausner Z”L, em sua homenagem e em memória daqueles que enfrentaram o terror do Holocausto.

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Fotos por Léo Azevedo

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