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Parashah Re´eh

Devarim\Deuteronômio 11:26–16:17


O nome dessa Parashá, a maior do livro Devarim, deriva de “Veja’ (ראה), na qual Moshê faz uma revisão de grande parte das Mitzvot, de acordo com o Sefer HaChinuch, existem 17 mandamentos positivos e 38 negativos na Parashá, incluindo os mandamentos relativos a conquista de Canaã, sobre a idolatria, leis de Kashrut, a lei de Ma’aser Sheni (segundo dízimo), consumido pelos seus ofertantes em Yerushalayim. A parashá prossegue com a descrição do mandamento de Shemitá e sobre as leis relativas à libertação dos escravos e remissão de dívidas a cada sete anos entre o povo de Yisrael. A parashá conclui com uma descrição das festas de Pessach, Shavuot e Sucot.

Imagem criada por I.A. para este texto.


Mas o trecho sobre o qual queremos refletir é: “Veja, neste dia eu coloco diante de você bênção e maldição…”

Segue-se uma lista de “bênçãos “e “maldições”. Uma leitura simples e literal parece implicar a noção de recompensa e punição. Mas se lembrarmos que as coletas das bênçãos ou maldições depende de nossas condutas pessoal e coletiva, compreenderemos que os caminhos são postos à nossa frente, mas a escolha cabe a nós. Assim por exemplo o Passuk (15:11) nesta afirma que sempre haverá pobres entre o povo de Israel, não implica uma condenação eterna de que a pobreza não poderá acabar nunca, mas um chamamento à nossa responsabilidade em exterminá-la ou reduzir as desigualdades. Quando não obedecemos às leis e instruções referentes aos cuidados com a terra, as árvores, a água, colhemos distúrbio climáticos, doenças etc. Mais adiante no mesmo livro, o Eterno nos dá mais uma pista do caminho ao qual devemos seguir., em Devarim capítulo 30, o Eterno nos diz, “Escolherei a Vida”.


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