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Foto do escritorDr. Rogério Palmeira

Paz do Rio ao Mar


No dia do Sagrado Festival de Simchat Torah 5784, 01 dia após os 50 anos do início da guerra do Yom Kippur pelo calendário gregoriano, o Estado de Israel e o mundo foram surpreendidos pelo mais brutal massacre de judeus desde a Shoá.


Pessoas assassinadas, mulheres e crianças estupradas, bebês queimados vivos, com requintes de sadismo, podem ter sido o ápice de nosso espanto, mas não parou por aí, logo descobrimos que houve a participação ao vivo de “jornalistas” (?) de redes colaboradores do New York Times, Reuters e CNN, segundo o veículo Honest Report. Estes jornalistas na realidade eram membros do Hamas.


Depois descobrimos que a agência de refugiados palestinos, teve colaboradores flagrados entre os terroristas e que mesmo sua sede em Gaza, era um dos quarteis-generais do grupo terrorista. A ONU apoiou sistematicamente a narrativa do grupo terrorista de que eram ações de resistência e as ações de defesa do estado de Israel passaram a ser consideradas “genocidas". Narrativa que mobilizou milhares de universitários e ativistas ao redor do mundo, ao tempo em que as atrocidades foram progressivamente esquecidas e de agredido Israel virou agressor.


O governo brasileiro lamentou pela morte de líderes terroristas, enquanto que o brasileiro assassinado em Gaza, teve uma nota que dizia que ele havia “ falecido”.

De fato o mundo parece estar de ponta-cabeça, onde os cidadãos estão à mercê de narrativas doentias e sem a menor realidade histórica.


Feministas se omitiram e até mesmo duvidaram dos relatos das israelenses de estupros e as crianças sequestradas e assassinadas, simplesmente foram esquecidas em qualquer menção humanitária.


Enquanto os terroristas do Hamas roubavam alimentos e medicamentos em Gaza e usavam a população civil como escudos, o mundo passou a dizer que Hitler tinha razão e Putin ficou à vontade para massacrar civis ucranianos.


Ouvem-se gritos de que do “Rio ao Mar, a Palestina será Livre”.


Pondero que para haver liberdade do Rio ao Mar e o estado Palestino surgir ( o que estava previsto desde a resolução de 1947), os Palestinos precisam abandonar suas lideranças que antes negaram seus direitos e pregavam uma Grande Palestina, para ser dividida entre Síria, Egito e Jordânia e hoje pregam destruição de Israel e exigir que elas clamem por Paz do Rio ao Mar, o que necessariamente inclui o Estado de Israel Seguro e com direito a existir e o fim de todo terrorismo como resistência ou luta de autodeterminação. Gaza esteve com o Hamas desde 2006 e o que se viu? Morte e Destruição.

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